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O que é uma bússola?

A bússola é um instrumento de navegação e orientação baseado em propriedades magnéticas dos materiais ferromagnéticos e do campo magnético terrestre. A palavra bússola vem da italiano do sul bussola, que significa “pequena caixa” de madeira de buxo.
As bússolas são geralmente compostas por uma agulha magnetizada colocada num plano horizontal e suspensa pelo seu centro de gravidade de forma que possa girar livremente, e que orienta-se sempre em direção próxima à direção norte-sul geográfica de forma a ter a ponta destacada - geralmente em vermelho - indicando o sentido que leva ao sul magnético da Terra, ou de forma equivalente, a um ponto próximo ao polo norte geográfico da Terra.
A bússola é sem dúvida o instrumento mais conhecido da Era dos Descobrimentos, pois foi provavelmente o mais importante. Indicando sempre o sentido sul magnético, o que significa indicar aproximadamente norte geográfico, tal instrumento constituiu e constitui instrumento indispensável a todo e qualquer navegador. A equivalência ocorre devido ao fato dos polos norte magnético e norte geográfico situarem-se em hemisférios distintos do globo.
As bússolas atuais variam um pouco entre si, mas têm os mesmos componentes básicos. Com o mesmo nome de bússola pode ser designado qualquer dispositivo magnético que use uma agulha para indicar o sentido do polo sul magnético da magnetosfera do planeta, bem como qualquer instrumento eletrónico com o mesmo fim.



O uso da bússola para fins precisos requer que se tenha em mãos também um mapa cartográfico que indique a correção a ser feita na leitura bruta da bússola a fim de se localizar o norte geográfico corretamente. Tal correção deriva não apenas do fato dos polos magnéticos e geográficos não coincidirem precisamente mas também do fato de a leitura da bússola ser diretamente influenciada pelas condições ambientais locais - a exemplo pela grande presença de material ferromagnético no solo. As cartas de navegação normalmente apresentam tal informação sob o nome de "declinação magnética" do local.

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Mapeamento Digital

O uso de dados topográficos digitais (DTD-Dig_italTopographic Data)-tem sido comum na análise da biodiversidade,na administração de parques nacionais,áreas de conservação ecológica e na avaliação de consequências de desastres naturais como enchentes,tempestades e terremotos.

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Fotogrametria

A Fotogrametria (derivada do grego: luz, descrição e medidas) é definida como a ciência aplicada, a técnica e a arte de extrair de fotografias métricas, a forma, as dimensões e a posição dos objetos nelas contidos.
Uma das classificações adotadas para a fotogrametria é quanto à evolução dos equipamentos e materiais envolvidos nos processos, podendo a mesma ser: fotogrametria analógica, fotogrametria analítica ou fotogrametria digital.

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A cartografia computadorizada: A geomática

O século XXI assiste à afirmação do uso generalizado da geomática, definida pela International Standards Organization como " o campo de atividade que integra todos os meios utilizados para a aquisição e o gerenciamento de dados espaciais necessários às operações científicas, administrativas, legais e técnicas envolvidas no processo de produção e gerenciamento da informação espacial".
De uma maneira mais simples podemos definir a geomática como a ciência e a tecnologia de coletar, interpretar e utilizar informações geográficas.
A geomática não é um campo novo, mas representa uma evolução das técnicas cartográficas, abrangendo outros recursos utilizados também pela cartografia, como a topografia, a geodésia e a fotogrametria mais as novas técnicas de sensoriamento remoto, o GPS e o Sitema de Informação Geográfico.

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cartografia e tecnologia

Cartografia é a ciência que trata da concepção, produção, difusão, utilização e estudo dos mapas. O vocábulo foi pela primeira vez sugerido pelo historiador português Manuel Francisco Carvalhosa, Visconde de Santarém, numa carta datada de 8 de Dezembro de 1839, de Paris, e endereçada ao historiador brasileiro Francisco Adolfo de Varnhagen, vindo a ser internacionalmente consagrado pelo uso. Das muitas definições propostas na literatura, refere-se aqui a atualmente adaptada pela Associação Cartográfica Internacional (ACI):

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Projeções Mapicas

Projecção de Lambert

É uma projeção com origem no Centro da Terra, cuja superfície é projetada num cone secante a ela em dois paralelos determinados.
É considerada como sendo perfeita entre os Paralelos que faz tangência. As distorções (erros) se fazem notar ao afastar-se desses paralelos.



Projecção de Mercator

A projeção de Mercator foi apresentada em 1569 pelo cosmógrafo e cartógrafo flamengo Gerard de Kremer ou Cremer, através de um grande planisfério medindo 250cm x 128cm, constituído por dezoito folhas, impressas separadamente.
Na projeção de Mercator, as linhas que, à superfície da Terra, fazem um ângulo constante com os meridianos (linhas de rumo constante, ou loxodromias) são representadas por segmento de reta.
Este é precisamente o tipo de trajeto praticado pelos navios no oceano, onde as bússolas são utilizadas para indicar as direções geográficas e dirigir as rotas de longo curso. Mas não fazem sentido na projeção de Mercator. As duas propriedades referidas – a conformidade e a representação das linhas de rumo por segmentos de linhas - , fazem com que esta projeção seja particularmente apropriada para apoiar a navegação marítima: rumos e azimutes são medidos diretamente na carta náutica, através de transferidores ou das rosas dos ventos aí impressas, e as correspondentes direções podem facilmente ser transferidas para outros locais da carta, utilizando-se réguas horizontais ou um par de esquadros de navegação.

Projeção azimutal polar

Projeção azimutal é a projeção cartográfica que se obtém sobre um plano tangente a um ponto qualquer da superfície terrestre o qual ocupa o centro da projeção. Classifica-se como projeção azimutal polar, projeção azimutal equatorial e projeção azimutal oblíqua, conforme o ponto central seja, respectivamente, um pólo, um ponto no equador ou um ponto intermediário entre o equador e o pólo.
No caso do plano ser tangente ao pólo, os paralelos aparecerão representados nos círculos concêntricos, que tem como centro o pólo e os meridianos no lugar dos cardeais, convergindo todos para o ponto de contato. Neste tipo de projeção, as deformações são pequenas nas proximidades do pólo, mas aumentam à medida que nos distanciamos do centro e o mesmo efeito se aplicaria quando a projeção é feita num determinado paralelo de latitude nesse caso os cardeais indicariam os rumos e as coordenadas, a partir do ponto de contacto, sofreriam distorções.

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Projeções cartográficas

A rede de paralelos e meridianos sobre a qual desenhamos um mapa constitui o que chamamos de projeção cartográfica.Sua aplicação envolve conceitos temáticos e geométricos.
As projeções cartográficas permitem representar uma superfície plana com menor distorção que o simples achatamento do elipsoide.

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O que é um mapa?

Um mapa é uma representação visual de uma região. Estes mais conhecidos são representações bidimensionais de um espaço tridimensional. A ciência da concepção e fabricação de mapas designa-se cartografia. Por vezes a cartografia se debruça sobre a projeção de superfícies curvas sobre superfícies planas, no processo chamado planificação.

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